domingo, março 18, 2012

Treta da semana: a virtude da ignorância.

Segundo o Luís Rocha, haver muitos alunos a endividar-se para pagar os estudos «é virtuoso em vários aspectos»(1). O primeiro é «O contribuinte fica com menos encargos», o que, dependendo de como resolvemos a ambiguidade da frase, ou é trivialmente irrelevante ou simplesmente falso. É verdade que o valor nominal dos impostos será menor se o Estado investir menos em educação, sendo o resto constante. Mas é falso que isto represente uma redução no esforço económico médio das pessoas que contribuem os impostos. Isto porque custa muito menos pagar dois mil quando se ganha seis mil do que pagar duzentos quando se ganha seiscentos. Os impostos são a melhor forma de reduzir o sacrifício médio de pagar algo que a maioria deseja, pela forma como distribuem o esforço.

Segue-se outro equívoco com «Se considerarmos que a educação e um curso superior são investimentos para a vida, então este endividamento faz todo o sentido». Individualmente, se um investimento me parece seguro e tiver um retorno que compense os juros, pode fazer sentido endividar-me para investir, à falta de outro financiamento. Mas esta lapalissada é irrelevante porque o problema não é a racionalidade do aluno que pede o empréstimo. O problema é a asneira do Estado não investir na formação dos cidadãos. A educação não beneficia apenas quem tira o curso. Beneficia toda a sociedade.

No terceiro ponto, «A qualidade do ensino e a empregabilidade dos cursos tornar-se-ão assim os requisitos principais da concorrência entre Universidades. Cursos da treta, que apenas garantem o título académico e o empolamento da economia não transaccionável, tenderão a desaparecer.» Não. Haverá sempre quem tenha dinheiro para pagar cursos da treta, e haverá sempre empreendedores a lucrar oferecendo-os. Quanto mais o Estado se ausenta do ensino, mais o critério principal de concorrência passa a ser o lucro, que depende mais da capacidade de cobrar dinheiro aos clientes do que de de dar uma boa formação aos alunos. Além disso, a empregabilidade de um curso não é um factor previsível, na prática.

Vejo muita gente insistir na ideia de que as universidades devem formar os alunos para que tenham um emprego estável. No entanto, poucos pensam no que isso implica. Se queremos que o aluno que entra agora no curso trabalhe na área em que se formar durante dez anos, por exemplo, temos de prever a empregabilidade de cada curso para os próximos treze a quinze anos, conforme o curso. Somando a isto o tempo necessário para planear os cursos e recrutar docentes, é fácil ver que qualquer decisão terá de ser tomada com tanta antecedência que será impossível prever o que quer que seja. O resultado é que a empregabilidade anda sempre com uma ou duas décadas de atraso. Além disso, a razão principal para ser fácil encontrar emprego numa área é precisamente haver poucas pessoas com essa formação.

Felizmente, o curso não é o mais importante, porque o fundamental no ensino superior é que os alunos aprendam a aprender. Tanto faz que estudem física nuclear, biologia molecular ou história da arte, o que importa é que desenvolvam a capacidade de lidar com informação nova, de a examinar de forma crítica e de testar as opiniões que vão formando. Não é realista planear antecipadamente uma carreira de quarenta anos. Mas saber ler, escrever, aprender e pensar é sempre uma vantagem, e a proficiência nisto exige muito mais formação do que a maioria julga.

Finalmente, o Luís Rocha aponta um alegado valor pedagógico deste endividamento, por ensinar que tempo é dinheiro, as virtudes da concorrência e da boa aplicação de fundos e o empreendedorismo em geral. Isto tudo assume que a melhor medida do sucesso de uma vida é o lucro acumulado até morrer. Nesta perspectiva, não admira que lhe escape o valor e o propósito da educação.

A educação superior tem benefícios económicos. Em média, ganha-se mais dinheiro quanto mais formação se tiver. Mas, ao contrário do que o Luís Rocha julga, isso até justifica o investimento público na educação, por mitigar a injustiça de só alguns nascerem com pais ricos. Além disso, um salário melhor é apenas um de muitos efeitos práticos da educação, e está longe de ser o mais importante. A educação importa para a cidadania e para a participação na democracia. É um antídoto potente contra a intolerância, o preconceito e a discriminação. Sempre que é preciso aprender e adaptar-se a situações novas, sejam profissionais, legais ou de saúde, ter mais formação é uma vantagem. E tanto faz se o curso é de mecânica ou filosofia.

Mas o maior valor da educação não é instrumental. É intrínseco. A educação é um direito que não deve ser reservado aos ricos, que não deve ser cobrado a quem o queira exercer, e que não carece de justificação prática para que seja garantido a todos. É claro que há limitações práticas de implementação, há muita coisa que se pode disfarçar de educação sem o ser, como cursos de astrologia, psicanálise, medicinas alternativas ou teologia, e será sempre preciso trabalhar para que os cursos superiores ensinem mesmo a aprender, a pensar criticamente e a avaliar hipóteses, e não apenas a papaguear especulações alheias. Mas nada disto torna virtuoso obrigar quem tem menos dinheiro a endividar-se para comprar educação, e nenhum destes problemas pode ser resolvido visando o lucro, com mercados ou empreendedorismo.

1- Luís Rocha, (Blásfémias), Uma evolução no bom sentido

23 comentários:

  1. «No terceiro ponto, «A qualidade do ensino e a empregabilidade dos cursos tornar-se-ão assim os requisitos principais da concorrência entre Universidades. Cursos da treta, que apenas garantem o título académico e o empolamento da economia não transaccionável, tenderão a desaparecer.» Não. Haverá sempre quem tenha dinheiro para pagar cursos da treta, e haverá sempre empreendedores a lucrar oferecendo-os. Quanto mais o Estado se ausenta do ensino, mais o critério principal de concorrência passa a ser o lucro, que depende mais da capacidade de cobrar dinheiro aos clientes do que de de dar uma boa formação aos alunos. Além disso, a empregabilidade de um curso não é um factor previsível, na prática.»

    Aqui importa acrescentar uma coisa: actualmente os cursos com mais «empregabilidade» são os de engenharia e saúde (medicina, etc..) que são precisamente os mais caros, e que tendem a demorar mais anos. Se é o estado a pagá-los existe muito mais incentivo para ir para esses cursos do que se a solução for o endividamento, por isso neste ponto, além das objecções que colocas, existe este problema muito mais imediato em que esta alteração agrava o problema que ele diz resolver.

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  2. Existem alguns problemas lógicos na argumentação do Ludwig, que se desmontam com algumas perguntas que gostaríamos de ver respondidas:


    1) Do ponto de vista da visão do mundo naturalista, em que a moral é subjectiva, o que impede alguém de achar correcto dizer falsidades se isso servir os seus interesses?

    2) Se os seres humanos são meros acidentes cósmicos, sem qualquer valor intrínseco (e em que os mais fortes triunfam sobre os mais fracos)porque é que o Estado deve investir de forma a beneficiar toda a sociedade, incluindo os mais fracos?

    3) Se a natureza é tudo o que existe e o pensamento é o resultado de processos químicos e neurológicos aleatórios, como é que se pode ensinar alguém a pensar? Existe algum padrão de pensamento imaterial, objectivo e universal, válido para além dos processos químicos cerebrais aleatórios?


    4) Se todo o conhecimento se baseia em observações, alguém já viu, mediu e pesou esse padrão de pensamento em laboratório? Se não, como é que o Ludwig sabe que ele existe?


    5) Se o ser humano é o resultado de processos aleatórios porque é que é injusto o facto de, por esses processos, alguns nascerem filhos de pais ricos?


    6) Se os seres humanos são acidentes cósmicos sem valor intrínseco, porque é que são importantes as questões relativas à cidadania e participação na democracia?



    7) Se os seres humanos são o resultado de milhões de anos predação, dor, morte e sofrimento, o que há de errado na intolerância, no preconceito e na discriminação?


    8) Se tudo é o resultado de processos aleatórios, porque é que a educação é um valor intrínseco e um direito? Isso resulta de alguma mutação genética?


    Nota:

    falar em direitos, justiça, dignidade, racionalidade e educação só faz sentido à luz de uma visão bíblica do mundo, baseada na especial dignidade racional e moral do ser humano.

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  3. 1º um endividamento ligeiro...ou a devolução parcial da bolsa estatal ao estado criaria um certo laço entre o bolseiro (anteriormente futuro funcionário) e o estado que o acolheria

    porque a falácia que pagaria a bolsa com os impostos futuros de trabalhador estatal é uma parvoíce...era-o em 1985..e hoje é uma impossibilidade a prazo

    um endividamento por um curso que nunca dará remunerações para que o seu possuidor o pague...serve apenas para perpetuar uma classe de krippahis supranumerários e em excesso

    com funções semelhantes em 15 ou 20 institutos e politechos ao longo do con tinente e ilhas ad jacentes

    um curso com empregabilidade poderia ser um curso médio

    que o estado nem sequer tem...os cursos de técnico de radiologia e afins foram durante largos anos (anos 70 80 90 ) de raízes privadas

    cursos de medicina privados em hospitais privados seriam muito mais baratos

    mas isso está fora de causa pois nem mesmo Marcello Caetano na sua reforma de 73 se atreveu a tanto

    fazer Medicina e Veternária em Évora? para os gebos?

    pois...

    um dos melhores médicos da covilhã durante 20 anos e preso por usurpação de nº da ordem dos médicos (era um ex-enfermeiro militar) e fez mais de cem cirurgias...mas oviamente era um falsário

    fazia o mesmo que os restantes

    mas nem paramédicos há em portucale

    há é 50 mil alunos por ano a entrar para serem futuros lixeiros e mugidores de vacas...e vacas...de export para A HOLLANDA e suécia..felizmente há mais gajas que gajos no ensino superior ...os gajos exportados como carne acabam a castrar castros

    resumindo evolutivamente são becos sem saída em termos de fitness

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  4. Somando a isto o tempo necessário para planear os cursos e recrutar docentes, é fácil ver que qualquer decisão terá de ser tomada...em 1977-79 criaram-se dezenas em 80-83 centos de cursos e a maior parte dos professores veio dos lyceus

    hoje há mais base de recruta...ok..

    tanto assim tem sido que apesar das universidades e politecos do interior Covilhã Évora UTAD CASTELO brank etc etc etc

    terem menos alunos...o nº de investigadores" pseudo e reais) aumentaram assis como o nº de profes

    as universidades anexaram bibliotecas edifícios do exército desactivados e afins

    e hoje empregam 60 a 70 mil pessoas
    ligeiramente metade do básico e secundário juntos

    e só com 250 mil alunos...

    é um racio de é só fazer as contas

    o trinity college de dublin tinha um racio de
    1 profe...investigador/(1/2)funcionário para 12 alunos e era considerado alto

    1,5/12 =1/8...

    cá 1/4....

    ou 1/3 tirando os mestrados de treta e doutoramentos de treta

    a azinheira um fóssil económico
    a azinheira um ecossistema de futuro
    (sã do mesmo gajo...se se reformou aos 55 ou 58? só está ganhando uns 4500...temos pena...doutor nã garante chefia de departamento de econumia pra sempre né?

    há tantos já são 10 ou 25000? são 900 por ano só cá...putocale

    krippahl é dottore com 3 pós-grads com 4 5

    marechal de pós grads

    contra-almirante de mestrados...agente precisa é inovar nos títulos

    dantes era um curso de herbologia
    agora é um mestrado em herbologia

    dantes era uma con ferência de 5 dias de ecu no na mia política

    agora é um doutoramento em porqué questa merda nã funciona?

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  5. Ludi,
    concordo com quase tudo o que escreveste, mas relativamente às «previsões» de empregabilidade, não é nenhum erro afirmar que quem for hoje para medicina tem muito maiores possibilidades de emprego do que quem for hoje para direito (isto é só um exemplo, e não afecta o essencial do teu argumento).

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  6. Uma notícia interessante sobre a o modo como novas experiências obrigam a rever os modelos astrofísicos dominantes, ao mesmo tempo que corroboram o que Génesis afirma sobre o papel da água na criação do Universo.

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  7. Off topic:

    Um artigo interessante sobre a complexidade das enzimas e a quantidade de informação codificada no genoma....

    É impressão minha ou alguém neste blogue disse que o DNA não codifica nada?

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  8. Ricardo,

    A diferença média entre um recém-licenciado em medicina e em direito não é apenas o curso. Eu até diria que a diferença será, principalmente, a média de entrada e o esforço investido na conclusão do curso. Se comparares os recém-licenciados equivalentes nestes outros factores, parece-me que a diferença de empregabilidade não será muito grande.

    Mas o problema mais relevante é o tempo que demora a mudar a capacidade dos cursos face às alterações do mercado de trabalho. Neste momento, dizem que há falta de médicos. Mas com a crise, austeridade, troika e afins é muito difícil dizer como estará o mercado de trabalho para médicos em Portugal daqui a 5 ou 6 anos, quando um aluno que entre agora acabar o curso e o estágio. Ainda mais difícil é planear a capacidade dos cursos. Demorou cerca de 10 anos para passar de ~750 alunos por ano para ~1500 por ano. Se planeamos aumentar para mais umas centenas por ano ao longo da próxima década corremos o risco de depois ter vagas para medicina aos magotes, sem candidatos nem perspectivas de emprego, e com uma quebra enorme na qualidade dos formandos.

    Por isso é que penso que devemos desacoplar estes dois objectivos. A empregabilidade e afins já figuram nas preferências das pessoas, a par com outras considerações. A oferta educativa deve-se ir adaptando gradualmente a essas preferências, dentro das restrições do tempo que demora essa adaptação, em vez de tentar antecipar numa década ou mais as necessidades do mercado de trabalho, como se a educação pública fosse um serviço prestado aos empregadores...

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  9. Ludwig,
    se não é feito nenhum esforço para adaptar as vagas ao mercado de trabalho, chegas a disfunções como as que tens (em sentidos opostos), na medicina e no direito. O que eu defendo é que o Estado deve ser mais dirigista a este respeito. E sim, deve adaptar-se mais rapidamente.

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  10. Ludwig cry pall

    A diferença média entre um recém-licenciado em medicina e em direito não é apenas o curso.
    Eu até diria que a diferença será, principalmente, a média de entrada...tmbém há quem entre com 18 em direito e saia com 18 e nem por isso encontra emprego num escritório....e se fôr filha de um advogado e tiver 12....
    e o esforço in vestido devia ser por isso que hoje tava uma com mestrado e decote a con dizer ali ao pé de uma firma de abogados com o cu rri cu lum (acho que nã era na mão dela..mas já é meio caminho andado)
    na conclusão do curso....de medicina se tiver uma mão firme já é meio caminho para começar a beber e tremer a assinatura e escrita à delirium tremens

    Individualmente, se um investimento me parece seguro...ao cry paall e tiver um retorno que compense os juros...perdidos no banco de cry paall pressupõe-se?

    pode fazer sentido endividar-me para investir...atão se os gaijos que prantaram a batata este ano já nã adeviam ter retorno para pagar sequer os juros foram prantá-la puquê?

    é que todos os investimentos como a economia têm o seu quê de irracional
    (É A MODOS COMO O ATHEISMUS)

    Mas esta lapalissada é irrelevante porque o problema não é a racionalidade do aluno que pede o empréstimo....que é nula

    O problema é a asneira do Estado não investir na formação dos cidadãos...atão e os CNO's foi a maior investimenta....e os krippahis nas unives e politecos e institutes a fazerem krippalhadas...foi investimento
    retorno é que nã houve e os efeitos na inconomia foram de curto prazo...


    A educação não beneficia apenas quem tira o curso. Beneficia toda a sociedade.
    por exemplo cuba exporta médicos e açúcar

    investiu em cortadores de cana e doutores...e conseguiu mega-exportes...

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  11. Mas comparar medicina com direito é comparar uma batata com uma anémona, não tem nada a ver.
    O curso de medicina é dificil não pela sua média mas pelo seu conteúdo que justifica a sua média, é medicina não pode haver o argumenta da presunção da inocência baseado por vezes e retórica ou oratória, ou é ou não é com método cientifico e com rigor.
    São cursos científicos altamente acreditados e altamente práticos na sociedade, você pode formar um médico que sabe que ele será sempre até ao fim da vida um valor acrescentado para a sociedade a qualquer momento, já o advogado não me parece..
    Tem muito a ver com o utilitarismo..

    Quanto aos argumentos do lúis rocha é simples, os ricos devem estudar porque têm dinheiro e os pobres que se lixem!

    Ricardo Alves:
    O estado português se não foi a pouca vergonha que é há muito que se teria imposto e legislado para adaptar as ofertas formativas às necessidades do país, ao invés disso criaram-se lobbys e politécnicos e temos institutos muitos deles que formam sem necessidade e carregados de gente que faz de conta que faz algo..

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  12. Ludwig,
    não sei se viste este artigo, mas é mais uma acha: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2341433&page=-1

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  13. o direito é a trama que mantém unida uma sociedade...mesmo a lei de lynch...

    a medicina qualqur xamã faz o mesmo...é psicossomimético...amanhã a medicina vai investir na greve

    e a mortalidade adicional nem chega aos 10%

    apesar de tudo é um bom investimento

    juros de 10% ao dia mesmo em defuntos é um bom retorno do investimento...

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  14. aos argumentos do lúis rocha é simples

    aos ...é lú? simplex

    os pobres ou pretensos pobres devem pagar um dia ...alguma cousa excepto se nunca ganharem nenhum

    passarem 23 anos a montar gaijas por cadeira feyta a expensas estatais
    e serem indignados profissionais ou profes de treta até aos 59 da reforma ante cipada é melhor de factum...

    os pobres verdadeiramente pobres nunca na vida chegam à universidade
    ó palonço

    miúdas de 12 aos 16 que andam a vender droga e o corpo...só se ganharem uma bolsa do haxixe é que fazem o 12º....iste há cada palerma neste mundo

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  15. Off topic interessante:

    Por mais que os evolucionistas insistam, a investigação feita em macacos não ajuda necessariamente à resolução dos problemas de saúde física e psíquica dos seres humanos

    Quem foi o tolo que disse que nada na biologia faz sentido sem a evolução?

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  16. Off topic interessante

    Mais evidência de criação especial do sistema solar pode ver-se no facto de que a Terra e Vénus são dois planetas muito próximos mas muito diferentes...

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  17. tens cá uma colecção de birtuosos que mesmo que a FCUNL falir ficas semper como 1º violino ó krippahl

    por falar nisse aqueles gajinhos e gajinhas da nova adeviam ser alunos teos....

    tamém foste lutar pelos teus filhos fazendo greve?

    como aquele reformado no piquete?

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  18. Off topic

    O modelo uniformitarista de tectónica de placas mostra-se insuficiente

    Vejamos o que eles dizem:

    Numerous theories have been proposed, and one of those was that a melt-rich layer lubricates the boundary between the lithosphere and the asthenosphere, allowing the crustal plates to slide.

    However, since this layer is only present in certain regions under the Pacific plate, it can't be the only mechanism that allows plate tectonics to happen there.

    Something else must be letting the plate slide in areas where the melt doesn't exist."

    Que tal considerarem seriamente a tectónica de placas cataclísmica sugerida pela Bíblia?

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  19. ... a 'lógica' de se queres ter um 'bom' curso então paga-o ou trata de te dedicar à passa e à traficância uma vez que na atrolharia e para os trolhas não haverá por cá emprego à vista nos próximos 50 milhões de anos…e por baixo...a escola toda ela - do infantário ao mestrado - deve servir exclusivamente para formar cidadãos bons utilizadores de massa cinzenta e não de ‘massa’ …o argumento …emprego e dinheiro…colados ao ensino é obviamente…uma grande treta…os ricos que conheci os melhor instalados na vida eram com raras exceções buçais e incultos… seguindo esse raciocínio seria tentado a dizer que mais cultura até faz mal à conta bancária…

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  20. Off topic interessante:

    Reparem como a teoria da evolução depende da acima de tudo da imaginação.

    A partir de um estudo sobre o modo como os chimpanzés de hoje se erguem sobre as patas traseiras para segurar alimentos e outros recursos imagina-se todo um processo de milhões de anos de evolução do bipedalismo nos supostos antepassados dos seres humanos...

    Nenhum criacionista nega o que se observa hoje em chimpanzés contemporâneos dos seres humanos de hoje.

    Os criacionistas apenas negam processos não observados que dependem da imaginação naturalista e evolucionista...

    Chimpanzés e seres humanos são contemporâneos e reproduzem-se de acordo com o seu género, tal como a Bíblia diz.

    Algumas semelhanças genéticas, anatómicas e fisiológicas que possam ter aqui e agora corroboram um Criador comum...

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