terça-feira, janeiro 13, 2015

Treta da semana (atrasada): O ataque.

Resolvido o problema com o Facebook, encontrei um artigo de Marden Carvalho, no seu blog sobre coisas como Eficiência Pessoal e Espiritualismo, que aponta muitas inconsistências na narrativa oficial do ataque ao Charlie Hebdo (1). Realmente, algumas coisas já me tinham incomodado logo de início. Por exemplo, querem que acreditemos que dois homens, após uns meros meses de treino com terroristas, alcançaram tal perícia com as metralhadoras que conseguiriam matar à queima roupa dez pessoas numa sala pequena. Isto não é credível. O famoso documentário “Comando”, que contou com a participação do Governador da Califórnia, USA, demonstra claramente que os soldados maus não conseguem acertar nos bons com metralhadoras. A menos que sejam maus especiais. É isto que Carvalho esclarece. «Nas minhas pesquisas acabei descobrindo o blog Aangirfan onde o autor afirma que o atentado em Paris foi um trabalho interno, que a MOSSAD atacou Charlie Hebdo.»(1) Ora se o blog Aangirfan, da autoria de Anon, o afirma, e ainda por cima numerando vários itens e escrevendo algumas frases a encarnado, certamente é porque se trata de um facto (2).

Com esta explicação, podemos compreender outros detalhes intrigantes. Partilho aqui as minhas próprias pesquisas, feitas há pouco no sofá da sala enquanto aguardava o efeito do ibuprofeno. Primeiro, é de notar o cuidado com que os agentes da Mossad deixam falsas pistas para dar uma ideia de amadorismo e incompetência. Começam por entrar na porta errada, no número 6, antes de fingir perceber o erro e dirigirem-se ao número 10. Depois, deixam cair uma sapatilha do carro como se tivessem mudado de roupa à pressa e sem cuidado. Tudo em preparação para deixar no chão da viatura o cartão de identidade de um tal Said Kouachi, que mais tarde seria culpado, com o irmão, pelo crime.

Outra incongruência é evidente no vídeo dos jornalistas que fugiram para o telhado do edifício. Inexplicavelmente, nesse vídeo vê-se «uma pessoa com um colete à prova de balas»(1). A história “oficial” é a de que um dos jornalistas teria regressado recentemente da Síria e haveria dois coletes à prova de balas nos escritórios (3). Mas isso não é credível porque sabemos que os jornalistas nunca usam coletes à prova de balas, nem mesmo em situações perigosas como moderar o Prós e Contras. A Fátima Campos Ferreira nem sequer parece usar um espartilho à prova de faca, quanto mais um colete à prova de bala. A única explicação plausível é o homem com o tal colete ser mais um agente da Mossad, infiltrado no jornal com o propósito de vir para o telhado vestido com o tal colete e, assim, lançar a confusão em quem tenta perceber o que se passou. Os judeus sempre tiveram destas coisas. Basta ver a confusão que é o Antigo Testamento ou o que fizeram ao líder da Alemanha nos anos quarenta. Tantas foram as calúnias e histórias que inventaram que o coitado acabou por se suicidar.

Tendo fugido do local do crime e deixado na viatura a identificação incriminatória, estes agentes tiveram então de capturar os irmãos Kouachi, vesti-los, armá-los, convencê-los a assaltar um posto de abastecimento, a dar uma entrevista telefónica confessando o crime e depois a resistirem à polícia até à morte. É evidente que tal domínio da vontade e dos actos de terceiros não está ao alcance da pessoa comum. Só organizações secretas como a Mossad é que têm acesso aos recursos necessários para este tipo de manipulação, como raios electromagnéticos de controlo mental ou enguias de Ceti. Outro dado importante, como aponta Marden Carvalho, é o de que «O primeiro carro abandonado pelos terroristas foi em frente de um restaurente (judaico) Kosher.» Coincidência? Claro que não. Eles abandonaram o carro porque estavam com larica e foram rapidamente almoçar antes de continuar a fuga.

Apesar das evidências sólidas e incontestáveis de que foi Israel quem cometeu estes atentados, talvez o leitor se questione acerca do motivo. Esta parte é fácil de compreender considerando a história que urdiram. Os protagonistas são dois irmãos, órfãos de um casal argelino. Crescem num bairro violento de Paris, conhecem jihadistas franceses, treinam no Iémen e atacam um jornal satírico francês financiados pela Al-Qaeda. Qual é a única reacção instintiva e emocional que as pessoas podem ter perante isto? Obviamente, odiar os palestinianos. É esse o plano de Israel.

Há certamente quem queira contestar as minhas conclusões, ofender as minhas crenças e impor-me a sua verdade. Não posso admitir esses actos inaceitáveis de superioridade cultural. Citando o Professor José Carlos de Paula Carvalho, trata-se «daquilo que Pierre Bourdieu chama “violência simbólica”, que é o “colonialismo cognitivo” na antropologia de De Martino»(4). E contra os vossos raios electromagnéticos estou precavido com o meu chapéu de folha de alumínio.

PS: Não sou Charlie. Estou muito aquém da coragem e perseverança daquela malta. Mas talvez, quando for grande, fique mais perto disso. Entretanto, queria deixar um pedido a todos aqueles que se sentem ofendidos por bonecos, ideias, expressões ou palavras. Deixem de ser estúpidos.

1- Marden Carvalho, Tem coisas que não encaixam no atentado contra a revista Charlie Hebdo.
2- Aangirfan, PARIS PSYOP - INSIDE JOB - MOSSAD ATTACKS CHARLIE HEBDO
3- The Irish Times, Charlie Hebdo: ‘People were on the floor, huddled, sobbing’
4- José Carlos de Paula Carvalho, Etnocentrismo: inconsciente, imaginário e preconceito no universo das organizações educativas(pdf, obrigado pelo link no Facebook).

1 comentário:

  1. Como eu adoro teorias da conspiração!...

    Não se podem provar!...
    Não se podem negar!...

    Pera aí.... onde é que eu já vi algo do género? Hum... deve ser as drogas que ando a tomar por causa do nariz.... Malditas farmacêuticas! Alguém sabe o que essa malta coloca nas pastilhas?!? Raios os partam a todos!

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